Tá te dando água na boca? – ele perguntou sem perder a chance – vem,
coloca a boquinha aqui nesse canudinho que tem um leitinho bastante
vitaminado.
Não consegui conter o riso e, antes que eu pudesse me dar conta, minhas
mãos já estavam agarrando aquele caralho que pulsava na minha frente.
Puta pintão gostoso! Grosso como meu antebraço, enorme, com sua cabeçona
quase do tamanho de um tomate. Assim que eu senti aquele cilindro de
carne dura, quente nas minhas mãos, automaticamente abri a boca e fui
aproximando-me lentamente da glande, girando com a lingua e sentindo a
sua pontinha já melada.
- Ahhhhhhhh! – suspirou Eduardo – isso mesmo, assim , lambe gostoso, sua PUTINHA!
Brinquei um pouco com a língua na sua glande sem tirar os meus olhos dos
dele. Fiz aquela carinha de safada que os homens gostam de ver quando
recebem um boquete. Mas não resisti muito ali só com a língua e enfiei
tudo o que pude na minha boca, afinal aquele pau era um banquete pra
não ser desperdiçado.
- Isso, sua puta! – ele me dizia, agarrando minha cabeça pelos cabelos e
fodendo a minha boca com o ritmo da chupada. Aquele pinto me entrava
com dificuldade na boca. Acho que só menos da metade desaparecia em meus
lábios, e cada vez que chegava ao fundo eu quase engasgava. Mas que
delícia de sensação. Eu me sentia uma adolescente. Lembrava-me dos
tempos do meu primeiro namorado com quem transei, o cara mais bem dotado
que eu já conhecera até aquele momento. Ele tinha me ensinado quase
tudo que sei em sexo. Fodíamos como dois coelhos. E seu pinto era
enorme, delicioso! Adorava chupa-lo e engolir sua porra. Faziamos
escondidos, às vezes com gente por perto. Só que depois que desmanchamos
o namoro eu já estava mal acostumada, pois os homens com quem transei
depois deixavam a desejar em comparação de tamanho. Foi só com meu
marido que voltei a ter um amante mais bem dotado. Mas era naquele
momento, ali, mais de desesseis anos depois de fielmente casada, que eu
me encontrava com um outro pinto gigante, maior inclusive. Grosso,
comprido, apontado para o meu rosto, saindo de um homem lindo com quem
eu deveria ter uma relacão extritamente profissional, mas que eu agora
chupava com apetite. Eu me senti safada, uma piranha, como se meu marido
estivesse numa outra sala ali do lado, conversando com a esposa do
Eduardo, e eu, PUTINHA, numa rapidinha ali, chupando o seu pau pra matar
o nosso tesão.
- Putona gostosa! – continuou Eduardo – gosta de chupar um pau?
- Hummmhummmmm! – Respondi, olhando em seu rosto de felicidade e tentando formar um sorriso com a minha boca cheia de pinto.
- Já tinha feito um boquete que não fosse para o seu marido?
- Hummmhummmmm!
- Depois de casada???
Tirei a boca do seu pinto e disse : – Claro que não. Antes de casada! – e voltei a abocanhar aquela tora.
- Então essa é a primeira chifradinha ?
- Hummmhummmmm!
- E tá gostando?
- Hummmhummmmm!
- Tá gostando de ser uma puta de verdade? De chifrar o seu marido chupando o pau de outro homem?
Tirei mais uma vez a boca do seu pau e levantei-o bem, para que pudesse
dar uma lambida bem grande em todo o seu comprimento, pela parte de
baixo. Olhei para o seu rosto e falei enquanto o punhetava – estou
adorando!
Tentei segurar o seu saco, mas a calça estava apertada. Larguei o pinto e
baixei suas calças e sua cueca. Livrei o saco e acariciei-o,
apreciando toda a envergadura daquele caralho. Ali na hora calculei que
deveria ter uns 23 centímetros. Lambi o beiço e rosnei. – Ai, que
pintão mais lindo!
-Chupa então sua putinha – ele dizia, enquanto eu voltava a xupetá-lo. – chupa que nem uma puta que eu quero gozar na sua boca.
Acelerei mais os movimentos da minha cabeça, mamando com a minha
linguinha pra fora, coçando a sua glande por baixo. Comecei a bater mais
punheta com as duas mãos a parte do seu pau que não cabia na minha
boca.
- Quer engolir porra? – perguntou ele, já com a voz meio trêmula
- Hummmhummmmm! – respondi, chupando-o freneticamente.
- Posso gozar na sua boca então?
- Hummmhummmmm! – eu estava louca pra engolir todo o seu esperma.
- Quer que eu esporreie na sua boca então??? – disse ele quase gritando.
- HUMMMHUMMMMM! – respondi nervosa, quase gemendo, preparando-me para a
explosão, mamando somente a sua glande, que por si só quase já enchia a
minha boca.
- ENTÃO ENGOLE, SUA PUTA! – ordenou-me ele, segurando-me pelos cabelos
com força enquanto seu corpo todo se contraía para ejacular uma
quantidade anormal de esperma na minha boca. O primeiro jato quase me
afogou. Para engolir continuamente eu tinha que mamar, mas outros jatos
seguiam me enchendo a boca cada vez mais, sem que eu desse conta de
engolir tudo. Antes que eu engasgasse, finalmente meus lábios explodiram
esperma pelo meu queixo, minhas mãos e até no meu joelho.
- Engole – gemeu ele – engole tudo sua putinha, não vai me sujar o chão!
- Tirei a boca de seu cacete pra poder engolir melhor a porra que se
acumulara na minha boca, mas assim que aquela cabeçona redonda e
brilhante saiu dos meus labios, cuspiu-me furiosa um outro belo jato de
porra na testa.
- VAI SUA PUTA, JÁ FALEI PRA ENGOLIR! – ele gritou. Fiquei com ódio de
sua estupidez, mas mais excitada por estar agindo como uma puta e voltei
a mamar vigorosamente naquele delicioso caralho quentinho que foi aos
poucos esgotando suas reservas de leitinho na minha língua. Saboreei
cada ejaculada apertando a língua contra o palato, o que fez o Eduardo
pirar a cada vez que eu engolia.
Acompanhantes Florianopolis, SC